Tripulantes de cabine da easyJet cumprem quarto dia de greve
EPA
01 junho 2023, 08:19
Penúltimo dia de paralisação contra a "precarização e discriminação relativamente aos colegas de outros países".
Os tripulantes de cabine da easyJet cumprem hoje o quarto dia de uma greve prevista para fim de maio e início de junho, num total de cinco dias, acusando a transportadora de "precarização e discriminação" face aos outros países.
Num comunicado do dia 11 de maio, o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) disse que a easyJet continua a considerar os tripulantes das bases portuguesas "trabalhadores menores" perpetuando a sua "precarização e discriminação relativamente aos colegas de outros países".
De acordo com o sindicato, "o clima de tensão e desagrado e o longo impasse na resolução dos diversos diferendos laborais levaram o SNPVAC a apresentar um novo pré-aviso de greve" para os dias 26, 28 e 30 de maio e 01 e 03 de junho.
Nos três dias de greve já cumpridos, o sindicato e a transportadora têm apresentado números muito diferentes, com a easyJet a referir adesões de 55% e 70% e a estrutura sindical a apontar para 100%.
Quando a paralisação foi marcada, a easyJet disse ter ficado "extremamente desapontada" com a convocação da greve, considerando a proposta do sindicato de aumentos entre os 63% e os 103% "impraticável", e anunciou que ia fazer alterações nos voos antes da greve, para mitigar o impacto nos clientes.
Num comunicado no dia 19 de maio, o SNPVAC garantiu que "a easyJet decidiu previamente proceder ao cancelamento massivo de voos: dos 458 voos originais a saírem das bases portuguesas de Lisboa, Porto e Faro, a companhia já cancelou previamente 384 voos, ou seja, 84% dos voos planeados".
Na terça-feira, o SNPVAC disse que nos primeiros três dias da greve dos tripulantes de cabine da easyJet foram cancelados 224 voos.
Num comunicado do dia 11 de maio, o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) disse que a easyJet continua a considerar os tripulantes das bases portuguesas "trabalhadores menores" perpetuando a sua "precarização e discriminação relativamente aos colegas de outros países".
De acordo com o sindicato, "o clima de tensão e desagrado e o longo impasse na resolução dos diversos diferendos laborais levaram o SNPVAC a apresentar um novo pré-aviso de greve" para os dias 26, 28 e 30 de maio e 01 e 03 de junho.
Nos três dias de greve já cumpridos, o sindicato e a transportadora têm apresentado números muito diferentes, com a easyJet a referir adesões de 55% e 70% e a estrutura sindical a apontar para 100%.
Quando a paralisação foi marcada, a easyJet disse ter ficado "extremamente desapontada" com a convocação da greve, considerando a proposta do sindicato de aumentos entre os 63% e os 103% "impraticável", e anunciou que ia fazer alterações nos voos antes da greve, para mitigar o impacto nos clientes.
Num comunicado no dia 19 de maio, o SNPVAC garantiu que "a easyJet decidiu previamente proceder ao cancelamento massivo de voos: dos 458 voos originais a saírem das bases portuguesas de Lisboa, Porto e Faro, a companhia já cancelou previamente 384 voos, ou seja, 84% dos voos planeados".
Na terça-feira, o SNPVAC disse que nos primeiros três dias da greve dos tripulantes de cabine da easyJet foram cancelados 224 voos.