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Agora Ia: A vida aos quadradinhos

Livros aos quadradinhos e outros géneros.

Agora Ia: A vida aos quadradinhos

A primeira sugestão vai do Agora Ia vai para o Amadora BD numa homenagem à Banda Desenhada. O tema deste ano é a “Humanidade”. E, ao todo, no antigo Ski Skate Amadora Park vão estar 15 exposições e celebrações em torno dos 50 anos do 25 de Abril de 1974 e dos 60 anos da personagem Mafalda, de Quino.  O festival, que termina no dia 27 , tem exposições, uma feira do livro e um espaço para os autores. 

O Fólio termina este fim-de-semana. O Festival Literário de Óbidos está a acabar, mas ainda pode cruzar-se com Mia Couto ou José Eduardo Agualusa.

A acontecer também o DocLisboa, com mais de 180 filmes a exibir até ao dia 27 e com uma homenagem ao crítico Augusto M. Seabra, antigo programador do festival e que morreu no início de setembro.  A competição portuguesa apresenta dez filmes, e conta ainda com a estreia mundial do documentário “Por ti, Portugal, eu juro”, de Sofia da Palma Rodrigues e Diogo Cardoso.  O DocLisboa, a decorrer na Culturgest, no Cinema São Jorge, na Cinemateca, no Cinema Ideal e na Casa do Comum do Bairro Alto. 

Ainda por Lisboa, o Estado Novo é tema de duas peças de teatro que vão estar em exibição no Museu do Aljube até domingo. “Uma Reputação e Partida” e “Partida ou a Mulher sem Medo” são as duas peças q que exploram os eventos que ajudaram a instaurar a democracia em Portugal. Em “Uma Reputação e Partida” é representado um encontro entre Salazar e um padre. "Na Partida ou a Mulher sem Medo” acompanhamos o reencontro entre Arajaryr Campos, companheira de exílio de Humberto Delgado, com a filha Rosângela. A Entrada é livre, mas a inscrição é obrigatória. 

Também no palco, mas do Teatro São Luiz, em Lisboa temos "Urgência Climática". Espetáculo de teatro documental com interpretação e cocriação de cinco ativistas pelo clima que dão a conhecer as suas histórias pessoais, o início das suas lutas, que motivações têm, como esta “urgência” mudou as suas vidas, como vivem, o que fazem, o que querem, que mudança urgente há a fazer na nossa relação com o planeta. A encenação é de André Amélio. Para ver até dia 27 

O Fantasma da Ópera já foi visto por mais de 160 milhões de pessoas em 46 países e agora chega a Lisboa. Vai continuar até dia 27 no Campo Grande.